O brasil ja entrou no Projeto da Inclusão Digital. A Internet oferece um mundo de possibilidades para se divulgar uma marca, isso ninguém duvida. Por ser uma cross-media, as estratégias de comunicação ultrapassaram as fronteiras dos banners e pop-ups para se estender a advergames (publicidade em jogos), e-mails marketing, vídeos, mensagens em sites de relacionamento, entre outros.Você acorda às seis da manhã com um toque de mensagem do seu celular anunciando a nova promoção daquela loja em que fez sua última compra. Depois, segue para o trabalho e, enquanto sobe no elevador, assiste aos comerciais veiculados na telinha aí localizada. Para sua surpresa, quando você se dirige ao toilet do prédio, encontra, no local, cartazes sobre o lançamento de um novo xampu para o verão. Por fim, enquanto você está parado naquele congestionamento típico, na volta para casa, observa a propaganda de um novo carro na traseira do ônibus. Não é difícil perceber que a publicidade está se firmando em espaços que vão além das mídias tradicionais, como televisão, rádio, jornal e revista. As agências de propaganda investem em ousadia e criatividade para atingir seu público-alvo e trazer bons retornos para os anunciantes.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
O futuro das Mídias Digitais
O brasil ja entrou no Projeto da Inclusão Digital. A Internet oferece um mundo de possibilidades para se divulgar uma marca, isso ninguém duvida. Por ser uma cross-media, as estratégias de comunicação ultrapassaram as fronteiras dos banners e pop-ups para se estender a advergames (publicidade em jogos), e-mails marketing, vídeos, mensagens em sites de relacionamento, entre outros.Você acorda às seis da manhã com um toque de mensagem do seu celular anunciando a nova promoção daquela loja em que fez sua última compra. Depois, segue para o trabalho e, enquanto sobe no elevador, assiste aos comerciais veiculados na telinha aí localizada. Para sua surpresa, quando você se dirige ao toilet do prédio, encontra, no local, cartazes sobre o lançamento de um novo xampu para o verão. Por fim, enquanto você está parado naquele congestionamento típico, na volta para casa, observa a propaganda de um novo carro na traseira do ônibus. Não é difícil perceber que a publicidade está se firmando em espaços que vão além das mídias tradicionais, como televisão, rádio, jornal e revista. As agências de propaganda investem em ousadia e criatividade para atingir seu público-alvo e trazer bons retornos para os anunciantes.
Publicidade e as Mídias Sociais

O marketing de boca-a-boca consiste em reunir voluntários e pedir-lhes que experimentem determinados produtos. Em seguida, essas pessoas são enviadas para lugares diversos com a missão de falar sobre a experiência que tiveram com os produtos experimentados às pessoas com quem se relacionam diariamente. Quanto mais as pessoas vêem um determinado produto utilizado em público, ou quanto mais ouvem a seu respeito por parte de pessoas conhecidas e em quem confiam, maior é a probabilidade de que venham a comprá-lo. Essa é a idéia. É claro que o boca-a-boca sempre foi o meio utilizado pelas pessoas para comprar seus produtos favoritos, ou para saber mais sobre um filme, um livro ou restaurante.Para que o boca-a-boca funcione de fato, é preciso que eu acredite que a pessoa com quem estou conversando faz diferença, que ele sabe alguma coisa que eu não sei. Caso contrário, esse indivíduo não está me oferecendo nada de novo. Trata-se de uma tática específica. Hoje em dia, porém, as empresas confiam demais nela, e perdem de vista aquilo que deveria ser sua preocupação máxima: a estratégia.
Internetês
Desde que a internet começou a popularizar-se, em meados dos anos 90, muita coisa mudou nos hábitos de escrita e comunicação no mundo todo. Primeiro surgiu o e-mail, depois vieram as salas de bate-papo e os comunicadores instantâneos (como ICQ e MSN) e, finalmente, os blogs e as redes sociais (Orkut, Facebook etc.), hoje tão populares entre os adolescentes quanto diários e papéis de carta um dia já foram. Em meio a essas mudanças, com o advento de novos recursos e ferramentas comunicacionais, o internetês - nome dado à grafia abreviada utilizada na internet - acabou se desenvolvendo e cristalizando-se à medida que a rede mundial de computadores evoluiu.
Sobretudo no Brasil, a expansão e a democratização do acesso à rede saltam aos olhos: estima-se que o número de internautas no país chegue a 40 milhões, segundo balanço realizado pelo Ibope/NetRatings em novembro - praticamente o dobro do número de usuários detectado em 2007 (21 milhões à época). Desse total, cerca de 2 milhões têm entre 6 e 11 anos de idade, dado que indica uma adesão cada vez mais precoce da população à tecnologia.
Apenas para se ter uma ideia da quantidade de informações veiculada por esses milhões de usuários, a Microsoft estima que sejam trocadas 8,2 bilhões de mensagens por dia em todo o mundo por meio do MSN, popular programa de troca de mensagens criado pela empresa de Bill Gates. Ferramentas como esta, entre outras baseadas na escrita que a internet oferece, têm acelerado o processo de comunicação entre as pessoas, influenciando a relação delas com a palavra e resgatando o valor do texto escrito como há muito não se via.
Discernimento
Muitas pessoas veem no internetês - essa espécie de “língua” oficial dos jovens conectados - um mal iminente, à espreita de corromper a forma padrão do idioma e de tornar o patrimônio da língua uma grande sala de bate papo, repleta de flw ["falou"], blz ["beleza"] e demais abreviações informais que, em geral, os adolescentes usam para comunicar-se.
- A web não tem culpa de nada. Pessoas com boa formação educacional sempre conseguirão separar a linguagem coloquial da formal. Elas sabem quando dispensar os acentos e quando pingar todos os “is”. Os manuais de cartas formais estão aí para provar que sempre houve uma linguagem para cada tipo de ambiente - afirma Arlete Salvador, autora de A Arte de Escrever Bem (editora Contexto).
Para Arlete, o falante do idioma tende a identificar a variante adequada a cada situação de comunicação.
- Cartas de amor são diferentes de um pedido de compras de material de construção, por exemplo. Vejo a web como mais um instrumento de comunicação: ela é o que fazemos dela - argumenta Arlete.
A jornalista chama a atenção para a enorme quantidade de analfabetos funcionais no país, cujo problema não será agravado pela linguagem da internet, tampouco solucionado, por se tratar de um problema de alfabetização, de educação formal.
Trabalho
Hoje, no entanto, o fantasma do internetês assusta cada vez menos as escolas, embora sua sombra ronde o ambiente de trabalho. Há quem garanta até que o brasileiro internetado, com má formação educacional, ainda assim estaria suscetível a aplicar o internetês em situações que não as conversas informais on-line.
- Não vejo problema no internetês se a pessoa que o utiliza apresenta uma boa formação em língua portuguesa. Mas se essa pessoa não aprendeu o português direito e só se comunica dessa forma, ela pode cometer erros. Alguns funcionários mais jovens se acostumaram a não colocar acentos, pois dão mais trabalho na hora de digitar, já que é preciso apertar duas ou mais teclas - afirma Ligia Crispino, professora de português e sócia-diretora da escola Companhia de Idiomas. Para Ligia, o uso de abreviações e de linguagem informal na comunicação interna das instituições é mais tolerado, embora dificilmente chegue ao conhecimento dos clientes, o que poderia “queimar” a imagem da empresa.
Formação
Para João Luís de Almeida Machado, doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e editor do portal Planeta Educação, não é para todos o discernimento sobre quando e onde usar a grafia consagrada na web. Segundo Machado, referindo-se às novas gerações, a digitação rápida e a produção de mensagens instantâneas por meio de comunicadores eletrônicos concorrem com a produção de textos escritos à mão no papel.
- Entre adultos, já formados, capazes de discernir e produzir textos em diferentes formatos, é possível crer que haja suficiente maturidade para lidar com o internetês. Porém, no que se refere às novas gerações, ainda em formação, é grande a confusão que se estabelece entre a norma culta da língua portuguesa e a linguagem coloquial da web. Isso se explica ao levarmos em conta a exposição demasiada dessa garotada à internet e os baixos índices de leitura auferidos no país - justifica.
Geração
O professor Adalton Ozaki, coordenador dos cursos de graduação da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), acredita conhecer bem essa nova geração habituada à internet, apelidada por ele de “Geração Alt+Tab” [alusão ao comando do teclado que permite ao usuário de computador gerenciar várias tarefas ao mesmo tempo].
- Alguns jovens falam com três ou mais amigos simultaneamente em um programa de mensagens instantâneas enquanto escrevem um e-mail, baixam um vídeo, ouvem música e ainda escrevem no Word [programa para edição de textos]. São impacientes. Não são pessoas acostumadas a ler extensos romances ou livros do começo ao fim. Estão acostumados com a linguagem da internet, concisa e objetiva - afirma Ozaki, para quem esses adolescentes, por lerem menos e ficarem muito tempo em frente ao computador, apresentam grandes limitações no trato com a língua portuguesa.
Pessoas que possuem esse esse perfil enviam dezenas de SMS [do inglês short message service] por dia, e são exímias datilógrafas em aparelhos celulares, cujos teclados acanhados são um convite às abreviaturas típicas do internetês. Devido a essa agilidade nos dedos, esses jovens são conhecidos no Japão como oyayubi sedai, ou “geração do dedão”.
Identidade
Além do imediatismo e da objetividade que se encontram por trás do internetês, movido pela economia de caracteres no ato da digitação sem prejuízo da mensagem, há um outro fator, que diz respeito à fase da vida em que se encontram seus praticantes, a maioria deles adolescentes. Da mesma forma que o uso de gírias, seu emprego garante ao indivíduo sentir-se parte de um dado grupo, garantiria um sentimento de identificação com uma determinada “tribo”. Raquel Nogueira, professora de língua portuguesa do Colégio Módulo, em São Paulo, não encara o fenômeno linguístico como uma mudança para pior, mas chama a atenção para o contexto em que a grafia é empregada.
- Assim como uma “tribo”, com suas próprias gírias e seu próprio modo de falar que a identificam, o mesmo se dá com o internetês, que é usado apenas no espaço que lhe cabe, isto é, na internet e nos torpedos SMS - defende Nogueira.
A professora compreende essa grafia como algo restrito apenas à comunicação informal na internet.
- Mas onde e quando se deve usar o internetês, cabe ao professor orientar seus alunos e mostrar que existem vários níveis de linguagem, vários contextos de uso e vários níveis de formalidade na comunicação. O aluno pode expressar-se utilizando abreviações, neologismos, caricaturas e até não usando acentos, mas fora desse ambiente virtual, em outras situações escritas, isso não é bem aceito ainda - recomenda.
Evolução
O coordenador Adalton Ozaki, da Fiap, questiona o uso do internetês sob o pretexto da concisão e da economia de caracteres. Se, por um lado, “vc”, “tb” e “kd” seriam formas enxutas de “você”, “também” e “cadê” respectivamente, outras palavras não obedeceriam a esse critério “econômico” justamente por serem mais extensas do que suas correspondentes na norma culta do idioma, argumenta Ozaki, caso de palavras como naum (”não”), eh (”é”) e neh (”né”, que por sua vez é contração de “não é?”).
A opinião da professora Raquel Nogueira, contudo, sugere que talvez exista uma mudança mais profunda por trás desse fenômeno, ligada à evolução da grafia, não se resumindo apenas a uma questão econômica:
- A língua é viva e dinâmica, toda a mudança que ocorre é norteada pela fala, pelo povo, e pode demorar, mas ocorre. Assim como aconteceu com “vossa mercê”, que virou “você” e que agora está se transformando em “cê”, quem sabe o internetês não seja um precursor de outras mudanças, mas no âmbito da grafia das palavras, já que ninguém falaria vc em vez de “você” ou “cê” - questiona a professora.
Grafia do afeto
Outra modalidade na comunicação via internet, que de certa forma também passa pela economia de caracteres, é o popular emoticon [fusão das palavras inglesas emotion, "emoção", com icon, "ícone"]. Amplamente utilizado por internautas para expressar humor e sentimentos durante troca de mensagens, o emoticon nada mais é do que uma seqüência de caracteres tipográficos que em geral simula expressões faciais, tais como :) ou ainda ^_^ , entre outros. No entanto, a maioria dos atuais comunicadores instantâneos já consegue decodificar essas combinações tipográficas e traduzi-las por equivalentes pictóricos, alguns inclusive com movimentos animados, de modo que ao digitar :( a seqüência se transforme imediatamente no desenho de uma “carinha triste”.

O vídeo do Rafinha é uma demonstração do mundo louco que vivemos hoje em dia. O nível de informação está cada vez mais avançado e em grande quantidade. Os jovens de hoje já nascem em meio a esta guerra de informações e de tecnologia. A cultura da tecnologia já corre no sangue das crianças e dos jovens também. Não ficamos muito longe disso. Acompanhamos a evolução do disco de vinil para o mp3, das aulas de datilografia para os cursinhos de informática, do telefone convencional para as mensagens instantâneas. Estamos embutidos neste mundo tecnológico extremamente avançado e que nos suga para dentro dele. Ou acompanhamos este desenvolvimento, ou ficamos inertes e analfabetos em pouco tempo. Passamos a viver mais um no mundo virtual, no gigantesco universo que conseguimos criar dentro de nosso quarto, apenas diante da tela de um computador.
Google AdWords

Google AdWords é um serviço da Google que consiste em anúncios em forma de links encontrados, principalmente, nos sites de busca relacionados às palavras-chave que o internauta está procurando no motor de busca da página. Sendo um modo de adquirir publicidade altamente segmentada, baseada no sistema de custo por clique (CPC), custo por impressões (CPM) ou de custo por ação (CPA) independentemente de qual seja o seu orçamento. Os anúncios do AdWords são exibidos juntamente com os resultados de pesquisa no Google, assim como em sites de pesquisa e de conteúdo da crescente Rede do Google.
A posição do anúncio na página de resultados é definida pela fórmula:
Classificação do anúncio = CPC máximo X Índice de qualidade
O Índice de qualidade é determinado pelo histórico de desempenho no Google: sua taxa de cliques (CTR), a relevância do texto do anúncio, o histórico de desempenho da palavra-chave, a qualidade da página de destino e outros fatores de relevância.
Em resumo, o Google valoriza anúncios cujo conteúdo tem uma relação mais estreita com a busca realizada, e com isso, evita que as empresas comprem links em áreas não relacionadas ao seu ramo de atividade.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Quadro branco touch Screen

Amém ,dizem os Professores.
Será lançado em 2010 o quadro branco Touch Screen , abandonando de vez as velhas e guerreiras canetas.
O quadro vem com dispositivos em sua propria estrutura , envolvendo menus de ajuda , escolha de pinceis e cores para varias fontes que reconhecem a ortografia do usuário facilmente. Não será necessario o uso de caneta, apenas a ponta de seu dedo para escrever normalmente.
O produto ainda não tem data certa para lançamento e nem preço estimado.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Convergência digital
Tanto falamos sobre esse tema, ora imaginando um futuro distante, ora imaginando um futuro que já bate à nossa porta, então cabe a pergunta: Mas afinal o que é convergência digital?
Podemos falar em convergência digital desde que nosso aparelho celular começou a ganhar algumas funcionalidades (não sei se se lembram, mas no passado aparelho celular servia apenas para falar). Depois vieram as funções de agenda no nosso celular, e se tornou tão prático que até abandonamos o hábito de decorar números telefônicos, porque as pessoas para quem ligamos habitualmente estão todas listadas em nossas agendas no celular. Logo a seguir foram as mensagens instantâneas, câmeras fotográficas, depois os tocadores de mp3, depois os filmes, vi em uma feira tecnológica no ano passado que até bafômetro já se encontra disponível no aparelho celular (vai ter convergência digital lá na China...aliás na Coréia).
Hoje já é muito difícil imaginar algum uso digital, que não esteja já incorporado ao celular, ou então em vias de ser integrado. Não se usa mais carregar vários apetrechos e dentre eles o celular. Já há quem substituiu o relógio de pulso pelo celular, posso citar a mim como exemplo, que uso o celular para receber meus e-mails onde estiver, tirar e enviar minhas fotos, guardar minhas músicas preferidas, utilizo o aparelho celular como despertador, uso como agenda eletrônica, sincronizada à agenda de minha secretária, ou seja tiro o máximo de proveito dessa maquininha, como forma de melhorar meu dia-a-dia.
E isso é apenas o começo de uma utilização muito mais intensa do que a que fazemos hoje, pois já se faz pagamentos através do celular, o que torna várias transações comerciais mais seguras, haja vista que são gravadas, criptografadas e não exigem que se ande com dinheiro no bolso, apenas o bom e já não tão velho celular. Os celulares também já são utilizados para localização de carros e até de pessoas, através de softwares que fazem o rastreamento de cada aparelho e a respectiva localização georeferenciada. Também já presenciei exames de eletrocardiogramas simplificados serem transmitidos pelo celular, o que melhora a qualidade de vida de pessoas que necessitem de cuidados de cardiologista, mas que residam em regiões mais afastadas.
E se depois de ler essas funções todas você ficou meio estressado, pressionado pela tecnologia, nada melhor do que uma boa conversa com quem se gosta para se voltar ao normal, e se ele não estiver por perto, não se aperte, pegue seu celular e ligue para ele!
Podemos falar em convergência digital desde que nosso aparelho celular começou a ganhar algumas funcionalidades (não sei se se lembram, mas no passado aparelho celular servia apenas para falar). Depois vieram as funções de agenda no nosso celular, e se tornou tão prático que até abandonamos o hábito de decorar números telefônicos, porque as pessoas para quem ligamos habitualmente estão todas listadas em nossas agendas no celular. Logo a seguir foram as mensagens instantâneas, câmeras fotográficas, depois os tocadores de mp3, depois os filmes, vi em uma feira tecnológica no ano passado que até bafômetro já se encontra disponível no aparelho celular (vai ter convergência digital lá na China...aliás na Coréia).
Hoje já é muito difícil imaginar algum uso digital, que não esteja já incorporado ao celular, ou então em vias de ser integrado. Não se usa mais carregar vários apetrechos e dentre eles o celular. Já há quem substituiu o relógio de pulso pelo celular, posso citar a mim como exemplo, que uso o celular para receber meus e-mails onde estiver, tirar e enviar minhas fotos, guardar minhas músicas preferidas, utilizo o aparelho celular como despertador, uso como agenda eletrônica, sincronizada à agenda de minha secretária, ou seja tiro o máximo de proveito dessa maquininha, como forma de melhorar meu dia-a-dia.
E isso é apenas o começo de uma utilização muito mais intensa do que a que fazemos hoje, pois já se faz pagamentos através do celular, o que torna várias transações comerciais mais seguras, haja vista que são gravadas, criptografadas e não exigem que se ande com dinheiro no bolso, apenas o bom e já não tão velho celular. Os celulares também já são utilizados para localização de carros e até de pessoas, através de softwares que fazem o rastreamento de cada aparelho e a respectiva localização georeferenciada. Também já presenciei exames de eletrocardiogramas simplificados serem transmitidos pelo celular, o que melhora a qualidade de vida de pessoas que necessitem de cuidados de cardiologista, mas que residam em regiões mais afastadas.
E se depois de ler essas funções todas você ficou meio estressado, pressionado pela tecnologia, nada melhor do que uma boa conversa com quem se gosta para se voltar ao normal, e se ele não estiver por perto, não se aperte, pegue seu celular e ligue para ele!
Livros digitais - Perigos & Esperanças
Acabo de ler Google & the Future of Books, artigo de Robert Darnton. A matéria comenta situação e prováveis desdobramentos de um acordo entre a Google e detentores de direitos sobre obras digitalizadas. A gigante da internet, conhecida por seu serviço de busca, digitalizou nos últimos cinco anos cerca de sete milhões de livros. Deste total, cerca de cinco milhões tem ainda algum tipo de copyright. Por essa razão, editoras e autores entraram numa ação contra a Google, alegando que a cópia eletrônica de livros fere direitos sobre a obra. As partes entraram em acordo no final de 2008. Os termos de tal acordo aguardam aprovação judicial favorável.
Obras ainda protegidas por algum direito poderão ser liberadas pela Google para acesso em um terminal de computador nas bibliotecas públicas mediante pagamento de uma taxa institucional (relativamente baixa). O acordo inclui também possibilidade de acesso individual mediante pagamento de uma taxa de uso. Com tais providências, será possível contar com uma biblioteca virtual que, no momento, tem um acervo de sete milhões de obras.
Para situar a digitalização efetuada pela Google, Darnton dicute algumas questões relacionadas com o acesso público ao saber produzido pela humanidade. Lembra que o sonho do Iluminismo no século XVIII era a República das Letras, uma sociedade onde qualquer cidadão, não importando origem social, teria acesso livre a toda a produção científico-cultural da humanidade. Os iluministas acreditavam que livros e outros recursos impressos instrumentariam tal sonho. Infelizmente a República das Letras acabou funcionando apenas para a elite.
Um dos obstáculos para o acesso livre ao saber é o direito sobre a obra, mantido por empresas produtoras de bens culturais e autores. A primeira lei de copyright surgiu na Inglaterra em 1710. Tal lei procurou conciliar direitos individuais com o direito coletivo de acesso ao saber. Originariamente os direitos de copyright limitavam-se a quatorze anos, com possibilidade de uma renovação. Ou seja, direitos sobre a obra não podiam ultrapassar vinte e oito anos, tempo suficiente, pensava-se, para que autores e editores tivessem justa remuneração por seu trabalho. Depois disso, a obra passava a ser de domínio público. A lei inglesa influenciou a lei americana de copyright. Os mesmos vinte e oito anos de conservação de direitos propostos pelos britânicos foram a medida que orientou a legislação de copyright do pais do Norte. Mas batalhas legais em defesa de direito sobre obras fizeram com que nos EUA o domínio privado das produções culturais se alonguem por mais de um século. É preciso mudar isso para prazos mais razoáveis.
A digitalização de livros feita pela Google aconteceu sobretudo a partir de acervos da grandes livrarias públicas americanas. Darnton lembra que essas instituições são locais de pesquisa. E mais. São locais de acesso público ao saber. Essas características dão às bibliotecas públicas americanas uma cor democrática. Num certo sentido, o funcionamento delas revive o ideal da República das Letras. Essa esperança é alimentada pelas atuais práticas da Google. Mas nada assegura que no futuro a empresa não venha a aumentar substantivamente os preços da permissão de uso, fazendo coisa parecida com o que aconteceu com as revistas científicas, fontes importantes de acesso ao saber científico, cujas a assinaturas anuais chegaram à casa de milhares de dólares. Outro perigo: os termos do atual acordo da Google com editoras e autores configura um monopólio. Dificilmente outras empresas conseguirão entrar no mercado de digitalização de livros na mesma escala que a gigante de mecanismos de buscas na web.
O autor sugere a necessidade de uma vigilância cidadã no caso. O movimento da Google pode assegurar certa margem de acesso público ao saber produzido pela humanidade. Em parte tal, possibilidade depende de nosso engajamento na defesa de ideais parecidos com o sonho da República das Letras tão caro ao Iluminismo.
Para acessar as obras digitalizadas pela Google, clique na marca que segue.
Obras ainda protegidas por algum direito poderão ser liberadas pela Google para acesso em um terminal de computador nas bibliotecas públicas mediante pagamento de uma taxa institucional (relativamente baixa). O acordo inclui também possibilidade de acesso individual mediante pagamento de uma taxa de uso. Com tais providências, será possível contar com uma biblioteca virtual que, no momento, tem um acervo de sete milhões de obras.
Para situar a digitalização efetuada pela Google, Darnton dicute algumas questões relacionadas com o acesso público ao saber produzido pela humanidade. Lembra que o sonho do Iluminismo no século XVIII era a República das Letras, uma sociedade onde qualquer cidadão, não importando origem social, teria acesso livre a toda a produção científico-cultural da humanidade. Os iluministas acreditavam que livros e outros recursos impressos instrumentariam tal sonho. Infelizmente a República das Letras acabou funcionando apenas para a elite.
Um dos obstáculos para o acesso livre ao saber é o direito sobre a obra, mantido por empresas produtoras de bens culturais e autores. A primeira lei de copyright surgiu na Inglaterra em 1710. Tal lei procurou conciliar direitos individuais com o direito coletivo de acesso ao saber. Originariamente os direitos de copyright limitavam-se a quatorze anos, com possibilidade de uma renovação. Ou seja, direitos sobre a obra não podiam ultrapassar vinte e oito anos, tempo suficiente, pensava-se, para que autores e editores tivessem justa remuneração por seu trabalho. Depois disso, a obra passava a ser de domínio público. A lei inglesa influenciou a lei americana de copyright. Os mesmos vinte e oito anos de conservação de direitos propostos pelos britânicos foram a medida que orientou a legislação de copyright do pais do Norte. Mas batalhas legais em defesa de direito sobre obras fizeram com que nos EUA o domínio privado das produções culturais se alonguem por mais de um século. É preciso mudar isso para prazos mais razoáveis.
A digitalização de livros feita pela Google aconteceu sobretudo a partir de acervos da grandes livrarias públicas americanas. Darnton lembra que essas instituições são locais de pesquisa. E mais. São locais de acesso público ao saber. Essas características dão às bibliotecas públicas americanas uma cor democrática. Num certo sentido, o funcionamento delas revive o ideal da República das Letras. Essa esperança é alimentada pelas atuais práticas da Google. Mas nada assegura que no futuro a empresa não venha a aumentar substantivamente os preços da permissão de uso, fazendo coisa parecida com o que aconteceu com as revistas científicas, fontes importantes de acesso ao saber científico, cujas a assinaturas anuais chegaram à casa de milhares de dólares. Outro perigo: os termos do atual acordo da Google com editoras e autores configura um monopólio. Dificilmente outras empresas conseguirão entrar no mercado de digitalização de livros na mesma escala que a gigante de mecanismos de buscas na web.
O autor sugere a necessidade de uma vigilância cidadã no caso. O movimento da Google pode assegurar certa margem de acesso público ao saber produzido pela humanidade. Em parte tal, possibilidade depende de nosso engajamento na defesa de ideais parecidos com o sonho da República das Letras tão caro ao Iluminismo.
Para acessar as obras digitalizadas pela Google, clique na marca que segue.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Dicionário da Liguagem Digital (informática)

Ambiente O mesmo que sistema operacional.
Baixar V. Download.
Banda [Do inglês, Band]. Faixa contínua de freqüência delimitada no espectro magnético, utilizada para transmissão de dados em telecomunicações. O mesmo que faixa.
Daemon [Ing. Acrôn Disk And Execution] Monitor (de execução de disco). Programa que executa funções de faxina ou manutenção em um computador. Ativado apenas quando necessário para atender solicitações de outros programas para execução de determinadas tarefas. Pronuncia-se dímon.
Desktop [Ing.] (Topo da mesa) 1. Tela principal de um sistema operacional que apresenta, por meio de ícones, seus programas e documentos mais importantes ou mais utilizados. Sua função é facilitar o trabalho do usuário, deixando-os à mão (ou a um simples clique do mouse), a exemplo de uma mesa de trabalho, em que se encontram as ferramentas de uso mais freqüente.O mesmo que área de trabalho. 2. Designação comum para os computadores pessoais de mesa.
Hacker [Ing. Substantivo do agente do verbo to hack, abrir caminho com golpes cortantes]. Aficionado por informática, profundo conhecedor de linguagens de programação, que se dedica à compreensão mais íntima do funcionamento de sistemas operacionais e a desvendar códigos de acesso a outros computadores. O hacker não gosta de ser confundido com um cracker, pois ao contrário deste, não invade sistemas com fins criminosos, mas para ampliar seus conhecimentos ou pela satisfação de detectar suas possíveis falhas de segurança. Cf. Cracker.
HD [Ing. forma abreviada para Hard disk] V. Disco rígido.
HDTV [Ing. Sigla para High Definition Television] (Televisão de Alta definição) Aparelho de televisão, em que a imagem é formada por cerca de 2, 5 milhões de pontos, proporcionando por isso uma alta qualidade de nitidez .Nas tevês convencionais a imagem é composta por, aproximadamente 250 mil pontos. V. Televisão Digital.
Página WEB Página de um site.
LAN [Ing. Sigla para Local Area Network] (Rede Local). Rede restrita a um espaço físico, normalmente escritório ou empresa, que interliga computadores e seus periféricos.
LAN House [Ing.] Estabelecimento comercial que loca o uso de computadores para jogos virtuais de última geração. Os jogos, normalmente, de conteúdo violento, são disputados simultaneamente, em tempo real, por diversos participantes, cada qual controlando os movimentos de um personagem que confronta com outros. Esse conceito, que surgiu na Coréia em 1996, baseia-se no uso uma rede local (LAN).
Laptop [Ing. Lap (colo) + Top (topo) ] Computador pessoal, portátil, de pequenas dimensões, projetado para ser utilizado em viagens (acomoda-se no colo, daí o nome). Alimentado por baterias, possui tela plana de cristal líquido, pequeno teclado, mouse do tipo track ball. Permite a conexão com outros periféricos e, mesmo, com um monitor e teclado externos, transformando-se num computador de mesa.
Largura de Banda [Do inglês, bandwidth]. Designa a quantidade de informação passível de ser transmitida por unidade de tempo, em um meio de comunicação por, fio, fibra ótica ou onda de rádio. É medida em bits e seus múltiplos. No caso de canais analógicos a unidade de medida é o Hertz.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Sheep da Mídia
Antônio Carlos Diniz Rodrigues
Estudante de Comunicação Social - Publicidade.
Estácio de Sá(Campus Nova friburgo)
Sejam todos bem-vindos ao Blog Sheep da Mídia
Este Blog está destinado a divulgar tudo sobre as Mídias Digitais, divulgando todas as novidades da Web para o Mercado Publicitário. Aqui você encontrará todas as informações necessárias para se antenar no mundo da Comunicação.
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